Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 30: e22015823en, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1430333

ABSTRACT

ABSTRACT This study aimed to translate, create a cut-off point, and assess the measurement properties of the female genital self-image scale (FGSIS) in Brazilian women. Content, structural, and construct validity, internal consistency, test-retest reliability, and measurement errors were assessed in this online study. FGSIS cut-off point to classify satisfaction with genital self-image (GSI) was performed using the Partial Credit Model (PCM). In total, 614 women (28.92±9.80 years) participated in the study. The FGSIS had a one-factor structure and adequate measurement properties. FGSIS≥22 points classify women as satisfied with their GSI. Therefore, FGSIS is a simple, valid, and reliable measure to assess GSI in Brazilian women.


RESUMO O objetivo deste estudo foi traduzir, criar um ponto de corte e avaliar as propriedades de medida da escala de autoimagem genital feminina (FGSIS - female genital self-image scale) em mulheres brasileiras. Validade de conteúdo, estrutural e de construto, consistência interna, confiabilidade teste-reteste e erros de medida foram avaliados neste estudo online. O ponto de corte do FGSIS para classificar a satisfação com a autoimagem genital foi realizado utilizando o modelo de crédito parcial. Participaram do estudo 614 mulheres (28,92±9,80 anos). O FGSIS apresentou estrutura unifatorial e propriedades de medidas adequadas. FGSIS≥22 pontos classifica as mulheres como satisfeitas com a autoimagem genital. Conclui-se que o FGSIS é uma medida simples, válida e confiável para avaliar a autoimagem genital em mulheres brasileiras.


RESUMEN El objetivo de este estudio fue traducir, crear un punto de corte y evaluar las propiedades de medición de la escala de autoimagen genital femenina (FGSIS - female genital self-image scale) para mujeres brasileñas. En este estudio se evaluaron, en línea, la validez de contenido, estructural y de construcción, la consistencia interna, la confiabilidad test-retest y los errores de medición. El punto de corte del FGSIS para clasificar la satisfacción con la autoimagen genital se realizó mediante el modelo de crédito parcial. En el estudio participaron 614 mujeres (28,92±9,80 años). El FGSIS mostró una estructura unifactorial y adecuadas propiedades de medición. FGSIS≥22 puntos clasifica a las mujeres como satisfechas con su autoimagen genital. Se concluye que el FGSIS es una medida sencilla, válida y confiable para evaluar la autoimagen genital de mujeres brasileñas.

2.
ABCS health sci ; 47: e022211, 06 abr. 2022. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1372687

ABSTRACT

INTRODUCTION: Transmission of COVID-19 occurs from person to person through respiratory droplets and aerosol, through contact and direct transmission, through kissing, handshaking, etc. In this perspective, several countries have implemented actions and strategies to reduce the risks of transmission. Because of this, there are several widespread reflexes and concerns resulting from the COVID-19 pandemic. One change in behavior that can be affected due to the social distance that occurred during the COVID-19 pandemic is sexual activity. OBJECTIVE: To analyze the factors associated with the sexual intercourse of Brazilian men during the COVID-19 pandemic. METHODS: 518 men over 18 years of age responded to the online survey that included sociodemographic, clinical, behavioral, and anthropometric characteristics and the International Index of Erectile Function (IIEF). The sample was divided into two groups according to the practice of sexual intercourse during the COVID-19 pandemic. RESULTS: Through multivariate regression analysis, being satisfied or equally dissatisfied/satisfied with sex life and being in a stable relationship were the factors associated with the sexual intercourse of Brazilian men during the COVID-19 pandemic. In addition, not drinking alcohol was a protective factor for sexual intercourse in this sample. CONCLUSION: In our study, being satisfied or equally dissatisfied/satisfied with the overall sex life and having a stable relationship were associated with intercourse during a COVID-19 pandemic. On the other hand, not drinking alcohol was considered a protective factor.


INTRODUÇÃO: A transmissão da COVID-19 ocorre de pessoa para pessoa por meio de gotículas respiratórias e aerossol, por contato e por transmissão direta, por meio de beijo, aperto de mão, etc. Nessa perspectiva, vários países têm implementado ações e estratégias para reduzir os riscos de transmissão. Por causa disso, existem vários reflexos e preocupações generalizadas resultantes da pandemia de COVID-19. Uma mudança de comportamento que pode ser afetada devido o distanciamento social que ocorreu durante a pandemia de COVID-19 é a atividade sexual. OBJETIVO: Analisar os fatores associados às relações sexuais de homens brasileiros durante a pandemia do COVID-19. MÉTODO: 518 homens maiores de 18 anos responderam à pesquisa online que incluiu características sociodemográficas, clínicas, comportamentais e antropométricas e o Índice Internacional de Função Erétil (IIFE). A amostra foi dividida em dois grupos de acordo com a prática de relações sexuais durante a pandemia de COVID-19. RESULTADOS: Por meio da análise de regressão multivariada, estar satisfeito ou igualmente insatisfeito/satisfeito com a vida sexual e estar em união estável foram os fatores associados à relação sexual de homens brasileiros durante a pandemia de COVID-19. Além disso, não consumir bebidas alcoólicas foi fator de proteção para a relação sexual nesta amostra. CONCLUSÃO: Em nosso estudo, estar satisfeito ou igualmente insatisfeito/satisfeito com a vida sexual geral e ter uma relação estável foram fatores associados à relação sexual durante a pandemia de COVID-19. Por outro lado, não beber álcool foi considerado fator de proteção.


Subject(s)
Humans , Male , Sexual Behavior , Men's Health , Sexual Health , COVID-19 , Social Isolation , Cross-Sectional Studies , Marital Status , Coitus , Alcoholic Beverages
3.
Rev. bras. cancerol ; 66(3): 1-12, 2020.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1120480

ABSTRACT

Introdução: O câncer de mama é considerado um problema de saúde pública, tendo crescente incidência mundial. Diversos fatores contribuem para o diagnóstico tardio e dificultam o início do tratamento, repercutindo em um pior prognóstico. Objetivos: Analisar o intervalo de tempo entre o diagnóstico e o início do primeiro tratamento oncológico na população brasileira, além de avaliar os fatores associados aos maiores intervalos. Método: Trata-se de um estudo de coorte retrospectivo com 540.529 pacientes cadastrados no Sistema de Registros Hospitalares de Câncer (SisRHC)no período de 2000 a 2017. Utilizou-se como desfecho o intervalo de tempo entre o diagnóstico e o início do primeiro tratamento oncológico, considerando-se como atraso o intervalo maior do que 60 dias. Para análise das variáveis, foram realizadas análise descritiva e regressão logística simples (IC95%; p<0,05). Resultados: Foram analisados 204.130 casos que apresentaram média de idade de 55,8 anos (±13,24), sendo predominantemente do sexo feminino (99,1%), 55,1% eram da Região Sudeste e 71,4% residiam em cidades não capitais. A mediana do intervalo de tempo entre o diagnóstico e o início do primeiro tratamento oncológico foi de 63 dias (variação interquartil = 36-109). As variáveis sociodemográficas, clínicas e relacionadas ao tratamento mostraram impacto no intervalo de tempo, com exceção da variável sexo. Conclusão: O tempo entre o diagnóstico e o início do primeiro tratamento oncológico foi elevado. Fatores sociodemográficos, clínicos e relacionados ao tratamento influenciam nos intervalos de tempo. Identificá-los precocemente pode contribuir para o direcionamento de ações a esses grupos mais vulneráveis ao atraso.


Breast cancer is considered a public health problem with an increasing incidence worldwide. Several factors contribute to late diagnosis and hinder the initiation of the treatment, resulting in a worse prognosis. Objectives:To analyze the time interval between diagnosis and the beginning of the first oncologic treatment in the Brazilian population, in addition to assessing the factors associated with the longest time intervals. Method: Retrospective cohort study with 540,529 patients registered in the Hospital Cancer Registry System (SisRHC) from 2000 to 2017. The outcome was the time between diagnosis and the beginning of the first oncologic treatment, considering the interval greater than 60 days as delay. Descriptive analysis and simple logistic regression were performed (95% CI; p <0.05) to analyze the variables. Results: 204,130 cases were analyzed, mean age of 55.8 years (± 13.24), predominantly females (99.1%), 55.1% were from the southeast region and 71% lived in non-capital cities. The median of the time interval between diagnosis and the beginning of the first oncologic treatment was 63 days (interquartile range = 36-109). Sociodemographic, clinical and treatment-related variables affect the time interval, except the gender variable. Conclusion: The time between diagnosis and the beginning of the first oncologic treatment was high. Sociodemographic, clinical and treatment-related factors influence time intervals. Their early identification can contribute to guide the actions toward these most vulnerable groups to delay.


Introducción: El cáncer de mama se considera un problema de salud pública con una incidencia mundial creciente. Varios factores contribuyen al diagnóstico tardío y dificultan el inicio del tratamiento, resultando en un peor pronóstico. Objetivos:Analizar el intervalo de tiempo entre el diagnóstico y el comienzo del primer tratamiento oncologico en la población brasileña, además de evaluar los factores asociados con los intervalos de tiempo más largos. Método: Este es un estudio de cohorte retrospectivo con 540.529 pacientes registrados en el Hospital Cancer Registry System (SisRHC) desde 2000 hasta 2017. El resultado fue el intervalo de tiempo entre el diagnóstico y el comienzo del primer tratamiento oncologico, considerando como retraso el intervalo superior a 60 días. Para el análisis de las variables, se realizó un análisis descriptivo y una regresión logística simple (IC 95%; p <0,05). Resultados: Se analizaron 204,130 casos, con una edad media de 55,8 años (±13,24), predominantemente mujeres (99,1%), 55,1% de la región sureste y 71,4% residentes en ciudades no capitales.La mediana del intervalo de tiempo entre el diagnóstico y el comienzo del primer tratamiento contra el cáncer fue de 63 días (rango intercuartil = 36-109). Las variables sociodemográficas, clínicas y relacionadas con el tratamiento tuvieron un impacto en el intervalo de tiempo, con la excepción de la variable de género. Conclusión: El intervalo de tiempo promedio entre el diagnóstico y el comienzo del primer tratamiento oncologico fue alto. Además, se observó que los factores sociodemográficos, clínicos y relacionados con el tratamiento influyen en los intervalos de tiempo, por lo que identificarlos temprano puede contribuir a acciones directas para estos grupos más vulnerables al retraso.


Subject(s)
Humans , Female , Breast Neoplasms/diagnosis , Breast Neoplasms/therapy , Time-to-Treatment , Brazil , Hospital Records , Retrospective Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL